La fora o som da chuva, faz a melodia das gotas caindo no telhado,
escoando pelas calhas e correndo livre pelo chão, com toda força da ventania se formam correntezas dentre a rua e as calçadas tudo isso ao soar da voz grave e amendrotadora das trovoadas que ecoam em meus ouvidos.
O show de luzes reproduzidos no céu, são os relampagos
que desenham o teu nome ao lado do meu, nesse céu sem cor. A água dessa chuva faz a terra virar barro, mas não faz deixar de ser terra,
faz as ruas ficarem lisas mas não faz deixarem de ser passagem. A água
dessa chuva, lava o meu corpo mas não a minha alma. E os trovões não cessam, e as luzes não se apagam, e as gotas não secam, e eu não te esqueço nem a baixo de tempestade.
Calar esse temporal,seria tão impossivel quanto não lembrar você.
- Não confunda o que faço com o que sou. Não confunda o que escrevo com o que digo. Não confunda o que digo com o que faço. Os erros podem ser irreparáveis. E os acertos também. Espero que essas palavras certas não soem como erradas.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
ótimo texto, cara. Muito maneira a descrição da tempestade. parabéns
ResponderExcluirBaah, palavras simples, texto simples, mas complexo em sua beleza e sentidos !
ResponderExcluirMuitoo lindo *-------*
me tocou profundamente..Parabéns guri! :D
Beiijos
obrigado Vinicius e Tatty. çç
ResponderExcluir