Ao nascer de um novo dia
Há uma luz que te guia
Que te apresenta a euforia
De temer que se apague
E a finda escuridão
Cegue teu coração
Da mesma forma outra vez
Tudo que outrora te emudeçia
Hoje te faz berrar sem pudor
Que é infindável a sensação
De estar diante
Do infinito torpor
Causado pelo luzido
De um par de olhos
Veja só
O sol ja se está a cair
E eu ainda aqui
Tentando calar a dolência
Que me toma
Quando vejo o dia nascer
Sem tu por perto
Quisera eu viver sem luz
Pudera eu viver sem ti
Não quero
Não posso
Não vou
Nem um segundo mais
- Não confunda o que faço com o que sou. Não confunda o que escrevo com o que digo. Não confunda o que digo com o que faço. Os erros podem ser irreparáveis. E os acertos também. Espero que essas palavras certas não soem como erradas.
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