Não venha me dizer
Pra deixar pra trás
Não queira negar
Tua fúria de querer nada fulgaz
Sei que grita o meu nome
Poe a face contra o travesseiro
E implora pelo meu calor
Que a muito tempo, não aqueçe teu amor
Vai chegar o dia em que o eco dos teus gritos
Imlporaram pelo meu perdão
Cuidado. Pode ser que não ecoe
E que eu não te perdoe
Eu não serei o mesmo
Não estarei aqui
Isso vai te entristecer
E te impedir de durmir
O perdão vem do amor
E o amor vem do coração
Que sente por precisar
Que ama por opção.
- Não confunda o que faço com o que sou. Não confunda o que escrevo com o que digo. Não confunda o que digo com o que faço. Os erros podem ser irreparáveis. E os acertos também. Espero que essas palavras certas não soem como erradas.
sábado, 21 de agosto de 2010
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