Sai porta a fora, a rua estava vazia, era uma noite pós tempestade, havia árvores caidas espalhadas pelo caminho, eu não tinha nada além de um punhado de angústia comigo; Cabeça baixa caminhando lado a lado com meu inconsciente, sem saber o que fazer ou falar o questionei:
A: Por quê insistiu nessa loucura?
B: Foi uma tentativa.
A: Não. Foi golpe baixo
B: Talvez tenha sido.
A: Eu não deveria ter te ouvido.
B: Seria impossivel
A: Por quê ?
B: Eu vivo dentro da tua mente sonhadora, apenas catalizo ordens do teu coração.
Sentei-me na beira da rua, juntei meus joelhos ao peito e entrelaçei meus braços, eram 4:15 da manhã de sexta-feira e tudo que eu queria era entender meu próprio coração. (...)
- Não confunda o que faço com o que sou. Não confunda o que escrevo com o que digo. Não confunda o que digo com o que faço. Os erros podem ser irreparáveis. E os acertos também. Espero que essas palavras certas não soem como erradas.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
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